sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Atualizado em 07/10/2011 07h00 G1 dá giro pelo Salão Duas Rodas; assista a vídeo Confira as novidades das principais marcas na 11ª edição da feira. Evento continua até o próximo domingo (9) em São Paulo.



O principal evento do setor de duas rodas no Brasil, o Salão Duas Rodas reúne as grandes novidades para o mercado brasileiro. A 11ª edição da feira continua até o próximo domingo (9), no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. A equipe do G1 conferiu de perto as novas motocicletas que estarão em breve à venda no país.

Confira vídeo do Salão Duas Rodas:
BMW Sertão
A BMW G 650 GS Sertão é a primeira moto da marca alemã lançada mundialmente no Brasil. Utilizando a base da tradicional G 650 GS, a BMW criou uma moto mais aventureira.

Dafra Next 250
Com motor de 249,4 cm³ de refrigeração líquida, a Next 250 é a grande atração da Dafra no salão. A moto é fruto de parceria com a marca taiwanesa SYM e tem linhas bem modernas (leia mais).

Ducati Streetfighter
A Ducati Streetfighter faz sua estreia mundial no salão e deve chegar às lojas no início do ano que vem, ainda sem preço definido. Seu propulsor possui dois cilindros e alcança 140 cv. 

Harley-Davidson - CVO Ultra Classic Electra Glide 
A Harley-Davidson tem oito modelos no salão, entre eles o primeiro da linha CVO no Brasil. CVO Ultra Classic Electra Glide tem motor de 1.800 cm³ e custa R$ 104,9 mil (leia mais).
Honda CB 1000R
Feita em Manaus, a moto chega às lojas em outubro em duas versões: a standard (R$ 38 mil) e outra com sistema de freios ABS (R$ 41 mil). Seu visual é agressivo e o motor alcança 125 cv (leia mais).
Kasinski Comet 650
A Comet GT 650 é o destaque da Kasinski no salão. Esta naked derivadada esportiva GT 650R é equipada por um motor V2 de refrigeração líquida e custa R$ 19,9 mil (leia mais).
Kawasaki Ninja
A Ninja 1000 é uma versão com carenagens da naked Z1000, já vendida no Brasil, com características mais esportivas. Seu motor atinge 138 cv de potência (leia mais).

KTM 200 Duke
A marca austríaca KTM confirmou que comercializará a 200 Duke, no Brasil, a partir do próximo ano. A pequena Duke possui um acabamento primoroso e conta com freios superpotentes (leia mais).

Brutale 1090RR
A MV Agusta, marca italiana especializada em motos exclusivas, está em nova fase no Brasil. Entre os produtos se destaca a Brutale 1090RR, uma naked de caráter esportivo capaz de alcançar 144 cv de potência máxima (leia mais).
Shineray Explorer 150
Uma das novidades da Shineray no Salão Duas Rodas é a Explorer 150. Destinada a encarar tanto terra como asfalto, a explorer está equipada com motor monocilíndrico de 13,5 cv de potência máxima a 8.500 rpm (leia mais).
Suzuki M 800R
A M 800R é uma versão com visual diferenciado da Boulevard M 800, que a Suzuki já vende no Brasil. Seu motor V2 de 805 cm³ refrigerado a água atinge 53 cv de potência (leia mais).

Traxx Dunna 600
Aguardada pelo público desde o salão de 2009, a Dunna é um modelo trail de média cilindrada. Com pneus de uso misto, essa moto pode ser uma opção para estradas de asfalto e de terra (leia mais).
Yamaha XT 660Z Ténéré 
A 660 vem completar a "família" da Yamaha Ténéré no Brasil. Custando R$ 30.500, terá apenas uma versão, na cor azul, e sem freios ABS. Seu motor é o monocilíndrico de 660 cm³ gera 48 cv de potência 
Salão Duas Rodas
Quando: 4 a 9 de outubro de 2011
Horários: das 14h às 22h, de 4 a 8 de outubro, e das 11h às 19h, no dia 9
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo
Ingressos: adultos: R$ 35; crianças de 5 a 12 anos: R$ 17
Estacionamento: bolsão para 1,2 motos gratuito; carros: R$ 25; motos (fora do bolsão): R$ 15
Transporte: haverá ônibus saindo do Terminal Rodoviário Tietê para o Anhembi

sábado, 10 de setembro de 2011

Para os fâs de Dragon Ball Z

Dragon Ball Z Budokai Tencachi 2

Dragon Ball Z Budokai Tencachi 3
Dragon Ball Z Budokai Tencachi 1

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Nova S10 é flagrada em rodovia de São Paulo

Internauta fotografou picape na Rodovia dos Bandeirantes.
General Motors ainda não revelou nenhum detalhe sobre a nova S10.


[Colaborativo](28013)Nova S10 é flagrada na Rodovia Bandeirantes -3 (Foto: Rodrigo Moura / VC no G1)Parte da frente da nova S10 (Foto: Rodrigo Moura /
VC no G1)
Estava voltando de Ribeirão Preto para São Paulo, na semana passada, quando cruzei com essa picape, que parece ser a nova S10, na Rodovia dos Bandeirantes. A frente veio reviver a estilosa Silverado.
Nota da redação: A General Motors ainda não revelou nenhum detalhe sobre a nova S10. Por enquanto, a nova geração da picape apareceu nesta quinta-feira (16) no Salão de Buenos Aires como protótipo, em versão chamada Rally. No mercado argentino, o modelo é chamado de Colorado. O novo desenho faz parte de uma nova geração de picapes globais da marca.


Nota-se os faróis com o mesmo desenho da Captiva e a parte frontal parecida com a Silverado. O protótipo apresentado foi equipado com motor 2.8 movido a diesel com turbocompressor.
O veículo fotografado pelo internauta tem identificação de placa de São Caetano do Sul (SP), onde fica a sede da GM. Após internautas contestarem que as fotos seriam da S10, afirmando se tratar da picape Effa Plutus, que ainda não está à venda no Brasil, mas foi apresentada no Salão de SP 2010, o G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da marca chinesa que afirmou que a empresa não tem sede em São Caetano do Sul (SP) e que no país haveria um único exemplar do veículo, na cor cinza.
[Colaborativo](28013)Nova S10 é flagrada na Rodovia Bandeirantes -2 (Foto: Rodrigo Moura / VC no G1)Faróis têm o mesmo desenho da Captiva (Foto: Rodrigo Moura / VC no G1)
Picape foi fotografada na Rodovia dos Bandeirantes (Foto: Rodrigo Moura/VC no G1)Picape foi fotografada na Rodovia dos Bandeirantes (Foto: Rodrigo Moura/VC no G1)

domingo, 12 de junho de 2011

Forza 4 promete agradar até aos fãs hardcore com o uso sutil do Kinect

Quem é fã de games de corrida não costuma gostar de coisas muito fáceis. Pelo contrário: o divertido é jogar de forma mais realista possível, de preferência com volantes que transmitem a sensação de controlar o carro na pista. Por isso, quando a equipe da produtora Turn 10 decidiu utilizar o Kinect em Forza Motorsport 4, a decisão gerou alguma polêmica entre os fãs. 
Forza Motorsport 4  (Foto: Divulgação)Forza Motorsport 4 (Foto: Divulgação)
No entanto, o game teve as funcionalidades com o sensor de movimentos para o Xbox 360 revelado na E3, que aconteceu em Los Angeles, nos Estados Unidos, nesta semana. Sim, haverá o temido recurso de dirigir com as mãos erguidas no vazio, para agradar ao jogador casual. Mas também foram implementadas maneiras muito mais interessantes para o uso do Kinect para o gamer hardcore. 
Forza 4 na conferência da Microsoft na E3 2011 (Foto: TechTudo)Forza 4 na E3 2011 (Foto: TechTudo)
Em Forza 4, o jogador poderá fazer uma espécie de passeio virtual pelo carro, para simplesmente admirar o automóvel. É possível abrir as portas e o capô, podendo visualizar o motor de perto, ou mesmo “sentar” no banco do motorista e ligar o motor. Quem gosta do modo fotografia em títulos assim irá delirar com a novidade. 
Outro recurso bacana é poder utilizar o microfone do acessório para dar “ordens” ao jogo e chegar mais rapidamente aos menus desejados. Por exemplo, se você falar “Forza, Community”, o game pula direto à janela pretendida, sem precisar navegar pelos diversos níveis de menus exigidos (algo mais do que desejado no concorrente Gran Turismo 5, exclusivo para o PlayStation 3). 
Na jogabilidade, a diferença será pouca se você ignorar o método sem controles convencionais. O Kinect consegue rastrear o movimento de sua cabeça, mudando levemente o ângulo de visão no carro – útil em algumas curvas mais fechadas ou pontos cegos em subidas ou declives. Não chega a ser possível olhar pela janela lateral, mas nem é esse o ponto, e sim dar um aspecto mais natural à pilotagem. 
Se você ignora tudo isso e quer mesmo dirigir sem a necessidade de controles, a jogabilidade fica bem semelhante a de games para iPad, com aceleração automática. Mas o melhor de todas essas novidades é que elas são inteiramente opcionais e não farão muita falta se o jogador não gostar e nem quiser nada disso. Exclusivo para o Xbox 360, Forza Motorsport 4 chegará às lojas em outubro deste ano.


domingo, 22 de maio de 2011

Preview World of Warcraft Cataclysm: Firelands

O último patch do World of Warcraft: Cataclysm mal chegou na semana passada e a Blizzard já está disponibilizando informações a respeito do próximo conteúdo. No Patch 4.2 Firelands os jogadores terão a oportunidade de evoluir na história iniciada nesta expansão, mais especificamente do território chamado Mount Hyjal, descobrindo que o temido Ragnaros se uniu ao culto dos Twilight’s Hammer para controlar todos os elementos, trazendo a destruição para o mundo.
Ragnaros na nova Firelands (Foto: Divulgação)Ragnaros na nova Firelands (Foto: Divulgação)
A nova masmorra, Firelands, é ao ar livre, em um cenário com muito fogo e lava. Os jogadores terão acesso aos planos elementais, onde devem enfrentar seis novos chefes, além de lutar novamente contra o terror do World of Warcraft Classic: Ragnaros, ainda mais poderoso do que antes, em uma luta totalmente remodelada, com versões para 10 e 25 jogadores.
Entre as novidades, uma nova ferramenta chamada Dungeon Journal, que é uma espécie de mapa interativo, no qual os jogadores podem ter acesso às informações dos chefes das masmorras, os itens que podem ser obtidos desses chefes, e as habilidades usadas durante as lutas. Tudo muito detalhado e completo, mas sem dar dicas ou estratégias. Essa funcionalidade poderá ser acessada de qualquer lugar dentro do jogo, não sendo preciso estar em uma determinada masmorra para obter as informações desejadas.
Além do conteúdo para grupos, o patch traz duas novas áreas com muitas missões diárias, novos vendedores de itens de nível 365, novas armaduras específicas das classes, uma arma legendária, novas montarias flamejantes e muitos achievements para os jogadores de nível 85 e suas guildas. Uma história épica do World of Warcraft: Cataclysm, com uma trilha sonora emocionante, que estará disponível para download em breve.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Thor: God of Thunder, direto do cinema para o videogame

Nome: Thor: God of Thunder 
Gênero: Aventura
Distribuidora: Sega (distribuído no Brasil pela NC Games)
Plataformas: PSP, PS3, Xbox 360, Wii e DS 
Thor (Foto: Divulgação)Thor (Foto: Divulgação)
Após o lançamento do filme Thor: God of Thunder nos cinema de todo o mundo, os consoles da atual geração recebem o jogo oficial da Sega, que usufrui dos direitos adquiridos para produzir games baseados nos filmes de heróis da Marvel. Confira como ficou o resultado. 
A velha maldição dos jogos baseados em filmes 
Qualquer gamer, até o mais casual deles, sabe que praticamente todos os jogos baseados em filmes são verdadeiras decepções, mas ainda assim, empresas como a Sega investem nessa área. Existe um retorno, claro, para os fãs do herói, simpatizantes do filme e até mesmo crianças, que dificilmente se importam com gráficos, jogabilidade e outros quesitos. Porém com a maioria do público, o fracasso de criticas e vendas é quase certo. 
Falando sobre o game, Thor: God of Thunder possui um enredo com referências, mas não exatamente seguindo a risco o roteiro original do filme. Isso ajuda aqueles que ainda não viram o filme e não querem ser obrigados a ver algumas cenas importantes dentro do jogo, o que faria o filme perder a graça.   
Após criaturas do gelo invadirem Asgard, Thor inicia uma jornada em busca da salvação de seu reino. Pouco se explica durante a trajetória, o suficiente para percebermos que cada vez mais a trama foge do que é apresentado no filme. Mas durante a aventura, podemos perceber alguns elementos da história do personagem nos quadrinhos, para a alegria dos fãs do herói. 
Thor: God of Thunder (Foto: Divulgação)Thor: God of Thunder (Foto: Divulgação)
Gráficos longe de um Oscar 
Convenhamos que ninguém esperava gráficos extraordinários no jogo. Por tudo que foi apresentado nos trailers que antecederam o lançamento, já poderíamos prever o que estava por vir, ou seja, percebemos cenários sem qualquer capricho, com elementos simples e muito similares, além de bugs de “estouro de polígonos” em diversos momentos. 
Os efeitos dos poderes de Thor também não são nada agradáveis. Seja no momento em que o personagem é congelado ou até na execução de alguns de seus golpes, como raios e outros movimentos especiais. Para completar, não há uma boa variedade de inimigos, ou seja, a sensacao é de que as mesmas criaturas estão sempre no seu caminho. A grande diferença fica por conta de cores e tamanho, fora isso, não é dificil confundir-se com seu inimigos.  
Thor (Foto: r)
Dublagem original 
Para aqueles que gostaram do filme, Thor: God of Thunder pode ser visto com outros olhos. A começar, por contar com a voz original do ator Chris Hemsworth, que interpreta o personagem. Outros elementos também estão agregados ao game, mas sem estragar a surpresa de quem não viu o filme.
Os efeitos sonoros também ajudam o game, sendo bem reproduzidos no áudio 5.1. Se por um lado os gráficos beiram a simplicidade, o áudio conta com uma trilha sonora interessante que reforça o clima de aventura do jogo. 
Thor: God of Thunder (Foto: Divulgação)Thor: God of Thunder (Foto: Divulgação)
Feito para os menos experientes 
Thor pode não agradar os gamers mais exigentes, mas ao mesmo tempo ele torna-se ideal para quem busca diversão simples ou um game para jogadores mais jovens. A jogabilidade de Thor não exige combinações complexas de comandos, como segurar X, apertar Y, “C” para frente, etc. O jogo utiliza uma mecânica fácil, o que é uma característica dos jogos de aventuras. 
E por mais que o herói tenha uma boa variedade de golpes, não há uma complexidade em variar os movimentos. É necessário apenas escolher o elemental a ser utilizado, para que em seguida seja executado o poder relacionado. 
Thor, como muitos jogos da atual geração, oferece uma espécie de tutorial antes de executar determinada ação, evitando que o jogador menos experiente fique preso em determinado local sem saber como encontrar a solução naquele momento. 
Thor: God of Thunder (Foto: Divulgação)Thor: God of Thunder (Foto: Divulgação)
Outros pontos fracos de Thor 
Como era esperado, Thor: God of Thunder conta apenas com o modo campanha disponível no jogo, sem qualquer outro modo online ou cooperativo multiplayer. Diante disso, a vida útil do jogo fica extremamente limitada, fazendo com que o jogo seja um forte candidato a empoeirar na prateleira da sua casa. 
A inteligência artificial de seus inimigos também beira a simplicidade. Além de parecerem bobos e sem qualquer sincronismo, independente do modo em que esteja jogando o comportamento é sempre o mesmo. A única coisa que difere é o dano que varia do modo mais fácil ao mais difícil. 
Conclusão 
A simplicidade é percebida durante todo o game, seja nos gráficos pouco detalhados ou no enredo bem linear. A jogabilidade é limitada, agradando os jogadores mais casuais, que procuram apenas uma aventura descompromissada, e afastando os gamers acostumados com jogos repletos de combinações de movimentos. Thor: God of Thunder é tudo aquilo que esperávamos: apenas um jogo divertido, feito para os fãs empolgado com o filme do herói e seu martelo do poder.

sábado, 14 de maio de 2011

Killzone 3, o excelente desfecho da trilogia

Nome: Killzone 3
Gênero: Ação
Distribuidora: Sony
Plataformas: PS3  
Killzone 3 (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Um dos jogos mais esperados de 2011 finalmente chegou ao PS3. Além de fechar uma das trilogias mais famosas da atual geração, o título simboliza um marco em nosso país por ser um dos primeiros jogos totalmente em português (menus e dublagem). Confira: 
Uma seqüência direta 
 Diferente da grande maioria dos jogos em primeira pessoa, Killzone 3 mantém em seu enredo uma seqüência direta dos acontecimentos do primeiro titulo. Para aqueles que terminaram Killzone 2 (cuidado Spoillers para quem não jogou o título!), após a morte de Visari, uma discussão politica toma conta do governo de Helgan sobre quem assumirá o lugar de Visari, o general Orlock ou o presidente da indústria armamentista Jorhan Stahlque. Cada um deles apresentam propostas para continuar a batalha de Helgari contra as forças da ISA (Interplanetary Strategic Alliance).
Embora o enredo mostre-se bem consistente no inicio, durante o jogo ele não convence nem um pouco, graças a diálogos e interpretações dos personagens um pouco forçadas e reviravoltas um tanto desnecessárias na trama.
E para nós brasileiros, a felicidade de receber um game totalmente dublado em português do Brasil e não o português da “terrinha é uma satisfação que dura pouco. Isso porquê as dublagens de Killzone 3 estão longe de ter a qualidade de outros jogos, como Starcraft 2. É possível notar que muitos dubladores forçam demais a interpretação de determinados personagens, o que irrita com o passar do tempo. A sorte é que Killzone 3 possui a opção de escolher dublagem original e legendas em português, o que torna a aventura até mais interessante. Porém, vale ressaltar a iniciativa da Sony e seus esforços em trazer o jogo para nossa língua.
Killzone (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
A mecânica eficiente 
O que realmente importa em um jogo de ação em primeira pessoa é a sua jogabilidade. Ele pode falar a sua língua, se passar em seu país e até mesmo conter o seu personagem favorito, mas se a sua mecânica não funcionar, ele não cairá no gosto popular. Mas essa preocupação passa longe de Killzone 3, que continua mostrando que é um dos grande jogos de ação quando o quesito é a jogabilidade.
A começar pela movimentação dos personagens, que reproduz fielmente uma caminhada em meio a destroços, neve e outros tipos de terrenos em que se passa Killzone 3. O sistema de mira também é um dos mais eficientes da atual geração, com a maioria das suas armas contendo os tradicionais “pontos’ centralizados na mira das armas mais atuais. Ainda sobre armamentos, assim como na versão anterior, Killzone 3 mostra uma variedade de tipos de armas, que vão desde simples pistolas até canhões ant-aéreos.
Outro aspecto interessante de Killzone 3 é a movimentação do enredo a todo momento. O jogador poucas vezes passa por uma situação de tranqüilidade, pois na maioria das vezes, tropas inimigas estão a sua caça ou simplesmente o mundo está desmoronando a sua volta. Essa sensação faz com que a sua adrenalina suba e entre cada vez mais no clima de guerra que o jogo propõe.
Killzone (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Multiplayer que empolga
Outro grande motivos pelo qual os jogos em primeira pessoa são um grande sucesso é em relação a seu multiplayer, e nisso Killzone 3 também consegue levar com maestria. Além de um empolgante modo cooperativo online ou local, o jogo conta com tradicionais modos do gênero, como o team deatmatch.
Independente da conexão de sua banda larga, o jogo dificilmente apresenta algum lag que interfere diretamente no seu rendimento no jogo, como por exemplo, travamentos ou adversários que somem e aparecem de uma hora pra outra.
Vale ressaltar também que o jogo preza pelo equilíbrio tanto pelas fases, com pouquíssimos pontos de “campers” (jogadores que ficam escondidos esperando um adversário cruzar o seu caminho) ou pelas habilidades e armamentos a disposição dos jogadores.
Killzone 3 (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Imagens de tirar o fôlego 
Se o jogo demorou tanto para ficar pronto, boa parte do trabalho deve-se aos elementos gráficos de Killzone 3. E a espera valeu a pena, pois é difícil não se impressionar com o realismo visual que o game proporciona.
No titulo anterior, embora os cenários não deixassem a desejar, ficava uma certa sensação de repetição no ar, pois muitas localidades, principalmente no interior das bases inimigas, eram um tanto familiares umas com as outras. Já em Killzone 3 isso muda consideravelmente, basta reparar nas mudanças de capitulo, que em determinados momentos mudam, levando os personagens a uma praça de guerra, bases no meio de montanhas geladas, caminhadas no deserto e até mesmo tiroteio em naves espaciais.
Chama a atenção também os acontecimentos do cenário, pois boa parte da ação de Killzone 3 ocorre em meio a intensos tiroteios, explosões em grandes estruturas e outras situações de grande processamentos de imagens, mas que não geram nenhum lag e tão pouco interferem na velocidade em que roda o jogo.
As animações também são dignas de um filme feito em CG, porém para os jogadores mais ansiosos pela parte gameplay do jogo, isso pode ser até um problema devido ao excesso de animações, algumas até descenessárias se levarmos em consideração que acabam prejudicando o enredo.
Killzone 3 (Foto: Divulgação)Killzone 3 (Foto: Divulgação)
Utilizando o joystick Assault Rifler da PlayControl
O TechTudo testou Killzone 3 com o controle Assault Rifler da empresa PlayControl. A princípio a dificuldade fica por conta da movimentação do jogador e do sincronismo entre movimentar-se com o direcional e apontar com o PS Move embutido no joystick.

Killzone 3 oferece um interessante mecanismo que amplia a área de mira, tornado-a automática em um certo espaço, em outras palavras, basta mirar em na marcação em volta de seu inimigo para que o mesmo seja acertado.
A princípio a brincadeira torna-se divertida, mas depois de alguns minutos de uso pode causar um certo incomodo devido a postura necessária para segurar e movimentar o Assault Rifler Controller.
Killzone 3 com a Assault Rifler Controller (Foto: Allan Melo / TechTudo)Killzone 3 com a Assault Rifler Controller (Foto: Allan Melo / TechTudo)
Conclusão
Killzone 3 prometeu e cumpriu. O jogo trouxe gráficos incríveis, dignos da atual geração e uma jogabildiade impecável, tornando o game um titulo obrigatório para os fãs do gênero. A dublagem em português é um presente para o publico nacional, porém poderia ser melhor trabalhada, deixando a desejar em algumas fala um tanto forçadas. Sem duvidas um titulo para brigar entre os melhores de 2011.

Assassin's Creed: Revelations vai amarrar histórias de personagens


Quando foi anunciado, Assassin’s Creed: Revelations foi visto pelos fãs como potencial para ser um mero tapa-buraco entre os jogos, enquanto um título da “série principal” como o inevitável Assassin’s Creed 3 não sai. Mas em entrevista ao site Gameinformer, o diretor criativo do jogo, Alexandre Amancio, revelou alguns detalhes interessantes sobre o que será o capítulo final da história de Ezio Auditore. 
Assassins Creed Revelations (Foto: Destructoid)Assassins Creed Revelations (Foto: Destructoid)
Amancio contou que Revelations é um jogo independente, sim, mas que isso não tira a importância dele neste universo. Seis diferentes estúdios da Ubisoft trabalham atualmente na produção, do Canadá à Suécia. Sobre a base da narrativa, Amancio explicou que esta será a última parte da história de Ezio para se tornar um mentor de assassinos que, seguindo os passos de Altair, chega a Constantinopla, coração do Império Otomano, onde um crescente exército de Templários ameaça desestabilizar a região. 

Fazendo jus ao seu nome, o título irá revelar muita informação sobre a saga, desde a primeira civilização. Amancio descreveu o jogo como o “nexo” da série, preparando – na verdade – os jogadores para Assassin’s Creed 3, “acertando as contas e fechando as tramas que foram deixadas em suspense. E vamos revelar não apenas muita coisa sobre a trama da primeira civilização, mas também vamos concluir a história de Ezio e Altair.” Para isso, o jogo irá “alinhar os destinos de todos os três personagens principais da franquia.” 
Resta saber se este terceiro personagem é Desmond, personagem dos tempos atuais, descendente da linhagem de assassinos. Assassin’s Creed: Revelations será lançado em novembro, para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs.

domingo, 8 de maio de 2011

Mortal Kombat, a volta triunfal da série

Nome: Mortal Kombat
Gênero: Luta
Distribuidora: Warner Bros.
Plataformas: PS3 e Xbox 360 
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)
Depois de muito tempo e uma chuva de matérias relacionadas ao lançamento do título, finalmente Mortal Kombat foi lançado. E a longa espera valeu a pena, pois este game é desde já um dos favoritos a melhor jogo do ano. Confira:
Voltando as origens
Durante muitos anos, os fãs de Mortal Kombat tiveram que aturar seqüências que não agradavam, e ficavam cada vez mais distantes dos primeiros jogos da série, que foram as verdadeiras revoluções do gênero. Entretanto, a NetherRealm realizou um trabalho de recuperação dos principais elementos de sucesso do game e conseguiu desenvolver o melhor jogo para a franquia. 
A começar pela volta dos combates em 2D, algo que foi perdido em Mortal Kombat 4, quando a série resolveu utilizar uma movimentação tridimensional durante os combates e que resultou em uma chuva de criticas dos fãs da série. No seu último título, Mortal Kombat Armageddon, a série ainda insistiu nessa movimentação 3D, mas ao mesmo tempo ensaiava uma volta as origens.
E o momento não poderia ser outro, depois de assistir a um de seus rivais, Street Fighter, inovar consideravelmente e ser aclamado pela atitude, era a hora de Mortal Kombat ressuscitar sua tradicional jogabilidade e procurar trazer aos consoles atuais, tudo aquilo que não era possível na época, devido a limitação de hardware, como um extenso card de cenários repletos de elementos curiosos e um leque de modos do jogo que fazer com que o game more dentro do seu console. 
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)

A boa e velha mecânica
Conforme dito acima, Mortal Kombat soube aproveitar muito bem o que a tecnologia atual oferece, a começar pela movimentação, pois o jogo agora roda a 60 frames por segundo, o que torna os movimentos mais velozes e eficientes. O sistema de combo também continua sendo executado da mesma forma em que as versões mais antigas, necessitando em alguns personagens apenas uma combinação entre 2 ou 3 botões para causar um dano considerável em seus inimigos.
E as novidades também vieram de forma brilhante no jogo. A começar pelos golpes X-Rays que como o nome já diz, consistem em apresentar de uma forma detalhadas a violência que esses golpes causam ao lutador adversário, com raio-x dos ossos se partindo com o impacto.
Outra novidade que agrada é a opção multiplayer, no qual é possível desafiar em dupla com um parceiro seus amigos, graças ao suporte de Mortal Kombat para até 4 jogadores. Enquanto dois jogadores duelam na arena, outros dois aguardam ansiosamente a hora de lutar, podendo ser convocados a qualquer momento por seus parceiros. Vale lembrar que você também pode utilizar seus adversários para desferirem golpes a qualquer momento e até mesmo ajudar a ampliar um combo, atuando de forma parecida com jogos como Marvel X Capcom
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)
Vida útil prolongada
Conforme foi anunciado ao longo de 2011, Mortal Kombat, diferentemente de suas versões mais antigas, possui inúmeros modos de jogo que ampliam a vida útil do game.
Além dos tradicionais torneios, onde é necessário vencer um determinado numero de adversários até encarar o grande chefão Shao Khan, Mortal Kombat apresenta um modo história repleto de animações e com um enredo muito bem elaborado. Obrigatório para os fãs da série.
Mas o modo que mais chama atenção no novo Mortal Kombat é o divertido modo de jogo Torre dos Desafios. Nele, é necessário completar centenas de desafios que variam desde simples tarefas como executar um inimigo sem golpes especiais ou em um determinado tempo, ou até mesmo algumas curiosas como acertar as bombas de Striker em um balde e lutar contra o duble de Johnny Cage em busca do papel principal em um filme.  
Ainda nesse modo, é possível desbloquear outros pequenos minigames para desafiar seus amigos, entre eles os famosos Teste Sua Força, que consiste em quebrar uma pilha de madeira. O mais curioso fica por conta do modo Teste Sua Sorte em que uma roleta é acionada e ela define os rumos que o combate tomará, este podendo ter a tela invertida, personagens sem braço, sem cabeça e até mesmo com um lutador com mais energia do que o outro.
O modo online também merece um destaque. Ele conta com praticamente todos os modos do multiplayer local, entretanto o que mais chama atenção é o modo King Of The Hill. Nele você assiste a performance de outros lutadores e avalia o combate com notas e gestos. A versão para Xbox 360 é possível importar o seu avatar para que ele seja um dos espectadores. 
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)
Caras conhecidas e muitos itens secretos 
Com exceção da versão para PS3 que conta com Kratos, protagonista do jogo God Of War, Mortal Kombat não conta com nenhum personagem inédito na franquia, provando mais uma vez que a intenção do jogo era retomar as origens de sucesso.  
Porém ao contrario do que pode se imaginar, todos os personagens são cercados de novidades, a começar pelos gráficos da atual geração que deram novos ares a personagens “manjados” como Reptile, o ninja verde agora ganha mais características de mutante. Cyrax e Sektor continuam sendo diferenciados apenas pela cor no menu de seleção de personagens, porem estes e todos os outros personagens possuem trajes alternativos que mudam completamente o jogador.
Ainda citando Cyrax como exemplo, o ciborgue amarelo em sua roupa alternativa vira um ninja negro muito parecido com Jax. Vale lembrar que essas roupas são itens secretos que podem ser desbloqueados ao longo do jogo. 
Sobre os itens secretos, Mortal Kombat, como a grande maioria dos jogos de luta, também possui itens a serem desbloqueados. Conforme você acumula pontos, estes podem ser trocados para adquirir itens que variam em ilustrações de personagens e cenários, até códigos e comandos para fatalities. Se você pensar em desbloquear todos os itens, prepare-se para muitas horas de gameplay.
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)
Gráficos incríveis 
O que mais chama atenção em Mortal Kombat é o aspecto visual do game. O jogo conseguiu mesclar muito bem elementos dos primeiros games da franquia, com o nível de detalhamento oferecido pelos consoles da atual geração. 
Os cenários são um show a parte, pois além de sobrar detalhes alguns possuem uma certa interação com as lutas. É quase impossível não perder alguns segundos da sua concentração assistindo a uma perseguição entre um helicóptero e um dragão trocando tiros e bolas de fogo.
E para os fãs mais antigos, a alegria é maior ainda ao deparar com cenários tradicionais totalmente reformulados como a câmara de Goro e o Ringue dos Monges, que foram as fases mais populares do primeiro jogo da série.
Também merece destaque os personagens do jogo. Além de muito polimento por parte das figuras tradicionais, chama a atenção as conseqüências das lutas, ou seja, durante os combates, surgem diversos ferimentos e hematomas nos lutadores, que chegam a embrulhar o estomago de tão próximo aos ferimentos de verdade.
Os tradicionais fatalities também não poupam no detalhamento das cenas e fazem questão de mostrar de forma fantasiosa mas bem desenhada, todas as conseqüências da execução do pobre derrotado.
Tentou vir por cima, me deu 15 frames de vantagem. Agora, toma essa! (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)
Oscar de efeitos sonoros
Embora esse seja sempre um quesito coadjuvante nos jogos, em Mortal Kombat ele merece muito destaque. São poucos os jogos que chamam a atenção pelo barulho e pelos efeitos sonoros muito bem aplicados de forma parecida com a que acontece em nesta versão.
O som do impacto dos golpes entre os lutadores é o mesmo que acompanhamos em filmes de ação, mas em personagens “robóticos” como Cyrax e Sektor, conseguimos escutar o áudio de uma lataria sendo amassada. Isso sem contar com o áudio externo de alguns cenários, como os gritos agonizantes de pessoas sendo torturadas em um rio de ácido ou dos gritos da platéia eufórica na arena de Shao Kahn.
Desafio a prova
Mortal Kombat sempre foi conhecido por nunca ter sido um jogo fácil. Não é difícil encontrar uma pessoa que tenha terminado os primeiros títulos da série sem reclamar da “apelação” de seus adversários. na hipótese de alguns jogadores simplesmente desistirem do jogo diante deste fato, o game trouxe um nivelamento dessa dificuldade muito bem apurado.
Para você que está começando, não sinta vergonha de encarar os modos mais fáceis e curtir o game sem se estressar. E se você já possui um certo conhecimento mas a muito tempo não coloca as mãos em jogos da franquia, o modo Normal pode ser uma boa opção para se acostumar mais uma vez com o jogo. Mas se fosse costuma dizer que joga Mortal Kombat como ninguém e que Hector Sanchez (produtor do jogo) foge de você, use a opção mais difícil e boa sorte. Porém não reclame depois de combos intermináveis e de adversários que defendem TODOS os seus golpes.
Mortal Kombat (Foto: Divulgação)Mortal Kombat (Foto: Divulgação)
Existe algo de ruim em Mortal Kombat? 
Como todo bom jogo, sim! Talvez o que mais incomode seja a utilização de um botão para bloquear os golpes. Ok, para você que só joga Mortal Kombat, isso parece piada, mas e para aqueles fãs de jogos de luta em que 90% dos jogos defende-se um ataque direcionando seu lutador para trás? E se não bastasse, a configuração inicial obriga você a apertar um gatilho (botões RT no Xbox 360 e R2 no PS3) para defender um ataque, sendo que o tempo de resposta destes botões é maior que o os outros devido a maior profundidade. 

E outro ponto negativo do jogo fica por conta do excesso de violência. Para os marmanjos de plantão, essa é o grande barato do jogo, sangue e ossos quebrados para todos os lados. Mas para aqueles que costumam jogar com a namorada, pessoas mais sensíveis ou até mesmo na hora em que seus filhos estão acordados, a violência gratuita de Mortal Kombat pode ser um tanto desagradável.
Conclusão 
Mortal Kombat cumpriu as expectativas dos fãs da franquia e de jogos de luta. A NetherRealm fez um excelente trabalho em recuperar a série com elementos próximos aos primeiros games desenvolvidos e que são considerados os grandes clássicos. Porém, para aqueles que desconhecem a série, é bom avisar que este jogo abusa da violência e do sangue durante os combates. Como é bom dizer: Mortal Kombat voltou melhor do que nunca!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

NASCAR 2011 foi feito para os fãs da categoria



Nome: NASCAR 2011
Gênero: Corrida
Distribuidora: Activision
Plataformas: PS3 / Xbox 360 / Wii
Nascar 2011 (Foto: Divulgação)NASCAR 2011 (Foto: Divulgação)
Depois de anos sendo desenvolvida pela EA, a franquia baseada em uma das principais categorias do automobilismo americano passou a ser produzida pela Activision. As mudanças foram bem significativas, mas o jogo vai continuar agradando apenas os fãs da categoria. Confira:
A Stock Car americana
Para quem não sabe, NASCAR é a categoria automobilística preferida dos americanos. Apesar da notável semelhança com a nossa Stock Car Brasil, a grande maioria dos circuitos americanos possuem um traçado oval. Esse fato divide e muito as opiniões, e enquanto muitos consideram isso um fato desagradável, que torna o evento um tanto “chato”, uma parcela menor elogia e defende as características de uma corrida disputada em circuitos de poucas curvas e inúmeras voltas.
Para os mais entendidos, realmente não existe nada de chato em acompanhar uma corrida em um circuito oval, pois apesar de uma aparência de “mesmice”, diversos elementos proporcionam emoções do início ao fim, como as estratégias de paradas nos boxes, interrupções e entrada do Safety Car durante os acidentes, além das ultrapassagens, é claro.
E se você acompanha a categoria, o jogo NASCAR 2011 torna-se ainda mais atrativo, pois ele é totalmente fiel a competição, contendo todos os seus pilotos e equipes, além de todas as pistas da temporada, inclusive as mais famosas como Indianápolis e Daytona.
Nascar 2011 (Foto: Divulgação)NASCAR 2011 (Foto: Divulgação)
Não faltam adversários 
Em NASCAR 2011 só se sente solitário quem realmente quer, pois o game oferece adversários de sobra, que podem ser controlados pela máquina ou então amigos virtuais pelas redes online. Em uma corrida no modo Single Player, é possível jogar contra até 41 adversários em uma prova, além da opção de disputar o tempo exato das corridas de verdade. Ainda sobre o modo Single Player, este é divido em Racing Now (corrida simples), Track Testing (treinamento em um determinado circuito) e Eliminator (corrida em que a cada volta, o ultimo colocado é eliminado).
Mas o que realmente empolga é o famoso modo Carreira em que coloca você na pele dos grandes pilotos da NASCAR rumo ao titulo da categoria. Embora o modo seja bem simples, comparado a outros grandes jogos do gênero, ele conta com um interessante sistema de experiência, em que a cada prova é possível pontuar de diversas forma, desde uma simples ultrapassagem, voltas na lideranças, tempo no vácuo do carro a sua frente e até mesmo a famosa manobra de 360 graus depois de vencer uma corrida. O modo também conta com um sistema de patrocinadores, em que é necessário realizar determinados feitos para cumprir contrato com marcas famosas como Coca-Cola e bancos Citi.
Já o modo online pode ser disputado em corridas simples com até 16 jogadores simultâneos em uma corrida, entretanto durante as provas é possível notar muitos bugs como adversários “piscando” na sua frente e algumas quedas de frames em determiados momentos, principalmente depois de acidentes que envolvem muitos carros.
Nascar 2011 (Foto: Divulgação)NASCAR 2011 (Foto: Divulgação)
É preciso aprender a pilotar
A jogabilidade de NASCAR 2011 está longe de ser comparada aos principais jogos do gênero como Forza 3, Gran Turismo 5 e Shift 2. Em primeiro lugar, o jogo não roda a 60 frames por segundo, como boa parte de seus adversários, e o problema não para por aí, pois ele também possui menos detalhes que os outros jogos, por isso deveria haver uma forma mais eficaz do de NASCAR 2011 rodar a essa velocidade.
E quando o assunto é o controle dos carros o pesadelo só aumenta, pois o game conta com a grande maioria dos circuitos ovais, ou seja, que podem não exigir tanto do controle quanto em pistas mistas. O drama é que os circuitos não ovais exigem mais do carro, que por sua vez insiste em não colaborar. Além de freios que não funcionam com a precisão necessária, os carros deslizam demais para os lados, tornado o controle praticamente impossível. E se você acha que a solução é simplesmente acionar os controles automáticos, como controle de tração, freada, entre outros, vai ter que se contentar em assistir seus adversários abrindo uma larga vantagem.
Nascar 2011 (Foto: Divulgação)Nascar 2011 (Foto: Divulgação)
Mistura de efeitos e defeitos especiais
Os cenários de NASCAR 2011 podem não ser os mais realistas do gênero, mas não decepcionam com relação a sensação de se disputar uma prova. Algumas corridas são disputadas em circuitos noturnos que são bem reproduzidos, com direito a sincronização dos holofotes nos postes refletindo na lataria dos carros. Os circuitos disputados de dia também chamam a atenção pela fixação do sol em determinados trechos do circuito e o reflexo sobre o asfalto e nas máquinas.
Mas quando falamos dos gráficos da estrela principal do jogo: os carros, a coisa muda de figura. A começar pelo formato quadrado das laterais dos veículos, embora o conjunto de cores e a reprodução dos detalhes dos carros de verdade sejam muito bem desenhados. E quando passamos da visão externa para a visão do cockpit, a coisa complica ainda mais, pois por dentro os carros não tem nem metade do realismo de, por exemplo, Shift 2 em que a cada tipo de veículo, os painéis mudam consideravelmente.
Para completar, o sistema de colisão pode ser bem eficiente no que diz respeito a mecânica de seu carro, ou seja, determinadas batidas comprometem bruscamente o desempenho do seu veículo afetando suspensão, pneus e até mesmo motor. Mas graficamente elas não são nem um pouco realistas, para ser mais explícito, uma batida de frente, mostra um amassado totalmente irregular ao que deveria ser com pedaços do carro indo para fora quando o impacto deveria empurrá-los para dentro.
Nascar 2011 (Foto: Divulgação)Nascar 2011 (Foto: Divulgação)
Carros com a sua cara
O mais divertido em NASCAR 2011 é gastar algumas horas do seu tempo personalizando o seu veículo da maneira que quiser, isso porque o jogo lhe oferece um variado leque de personalização. Além de uma paleta diversificada de cores, são milhares de adesivos de todos os tipos e formas para enfeitar o seu veículo, isso sem falar nos patrocínios que podem ser colados no carro para “tirar uma onda”.
Depois de pronto, seu carro pode ser levado a pista no modo offline ou até mesmo no modo online. Também é possível tirar fotos do seu veículo na pista que quiser e em seguida compartilhar com amigos de forma parecida com a executada em Gran Turismo 5.
Nascar 2011 (Foto: Divulgação)Nascar 2011 (Foto: Divulgação)
Acessível para todos
Embora aparente ser um tanto complexo, NASCAR 2011 é um título para pessoas acostumadas a jogos de corrida e para quem não tem muita intimidade com videogame. Por contar com um grande volume de pistas ovais e que até certo ponto não são tão difíceis de pilotar, o jogo pode ser uma grande forma de entretenimento para jogadores mais casuais.
O que também facilita é a dificuldade do jogo que pode ser considerada bem simples. Com exceção das pistas em circuitos mistas citadas mais acima, seus adversários não dão tanto trabalho quanto deveriam, graças a uma inteligência artificial pouco eficiente. Você não fica livre de toques em momentos cruciais do jogo, mas por incrível que pareça eles são mais intencionais do que você imagina.
É importante ressaltar que a baixa dificuldade afasta os jogadores mais competitivos e mais exigentes de um modo single player eficiente, fazendo com que o jogo torne-se mais interessante quando disputado no modo online ou multiplayer local.
Conclusão
NASCAR 2011 foi parar nas mãos da poderosa Activision e conseguiu ficar melhor do que quando era produzido pela EA. O grande problema do jogo fica por conta da sua jogabilidade, comprometida pelos controles pouco eficientes, que acreditamos melhorar em futuras versões. Mas o jogo compensa no divertimento de jogadores mais casuais e que gostam de ver dezenas de carros acelerando em uma boa variedade de pistas. E se você que curte e acompanha a categoria, então aproveite, pois esse jogo foi feito para você.

sábado, 30 de abril de 2011

Guitar Hero Music 100%

Marvel Universe Online será gratuito


Apesar da maior concorrente da Marvel já ter lançado o seu próprio jogo de super-heróis online, Marvel Universe Online ainda deverá demorar mais um ano para ser lançado, isso segundo uma declaração da Gazillion Entertainment que está produzindo o jogo, ao menos nos dando a confirmação de que ele será gratuito. 
Marvel Universe Online (Foto: Divulgação)Marvel Universe Online (Foto: Divulgação)
A maior diferença, e grande vantagem, para o título da Marvel sobre o da DC Comics é que você não criará seu próprio personagem, mas sim jogará com as figuras conhecidas do universo Marvel, como Wolverine, Capitão América e Homem-Aranha. 
Não foi explicado como seria enfrentado o problema de um grande número de jogadores estarem limitados a um pequeno leque de personagens, se haveria “clonagem” liberada ou se cada personagem existiria apenas dentro de um time de jogadores. Segundo a produtora, o jogo será tanto para fãs casuais quanto hardcore da Marvel
O desenvolvimento propriamente dito está sendo feito pela Secret Identity, um estúdio interno da Gazillion Entertainment, e segundo eles haverá muitos mundos provenientes dos quadrinhos da Marvel, sem exemplificar se isso significa cidades diferentes, outros planetas ou mesmo universo paralelos. Foi garantido que cada um teria seus próprios roteiros e arcos de história, com o Dr. Destino sendo o vilão principal do jogo. 
A história é em maioria por parte de Brian Michael Bendias, Escritor Chefe, que trabalhou nos quadrinhos com séries como Ultimate Spider-Man, New Avengers, House of M e Secret War (não confundir com Secret Wars), tendo escrito também para a Activision em Ultimate Spider-Man.